quinta-feira, 27 de maio de 2010

A oficina do tempo, Álvaro Uribe


Uribe encantou-me. Descoberto nas 'correntes de escrita' do ano passado, na Póvoa de Varzim. A minha Tia leu-o primeiro. E descoseu-se.

Com tanto entusiasmo, segui-lhe os passos. Foi muito bom. Entrou na galeria dos 'meus' preferidos de 2009.

A fórmula parece um pouco usada: conflito de gerações. Entre Pai e filho. Competição feroz no mundo do trabalho, génios mal resolvidos. Jogos onde ninguém ganha.

Resumo o livro neste trecho:

"Ter um amigo significava precisamente que não haveria diferenças ou que, se as houvesse, o mais afortunado deveria compartilhar a sua sorte com o outro".

E o resto é convosco.

Abraço à comunidade!

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