Uribe encantou-me. Descoberto nas 'correntes de escrita' do ano passado, na Póvoa de Varzim. A minha Tia leu-o primeiro. E descoseu-se.
Com tanto entusiasmo, segui-lhe os passos. Foi muito bom. Entrou na galeria dos 'meus' preferidos de 2009.
A fórmula parece um pouco usada: conflito de gerações. Entre Pai e filho. Competição feroz no mundo do trabalho, génios mal resolvidos. Jogos onde ninguém ganha.
Resumo o livro neste trecho:
"Ter um amigo significava precisamente que não haveria diferenças ou que, se as houvesse, o mais afortunado deveria compartilhar a sua sorte com o outro".
E o resto é convosco.
Abraço à comunidade!
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